Dulce Maria gostaria de participar do cinema porque da tempo de construir personagens intensos, mas pesa para ela, descartou ofertas para estar na telona, pela música.
No ano passado, a intérprete de “Inevitable” protagonizou o filme ¿Alguien ha visto a Lupita?, dirigido pelo chileno Gonzalo Justiniano.
Nela interpretou uma jovem que desde pequena tacham de louca e tratam de aprisionar em um manicômio, onde será atendida unicamente a base de doses de remédios.
“já se apresentou no Chile, em um festival, tambémem Los Angeles, e finalmente é uma produção independente, não sei quando mais sair no México”, indicou Dulce María.
“É uma bela experiência faze cinema, recebi convites, mas estou focada na música, tenho shows o resto do ano e janeiro também, quando começo, inicio em cheio a compor meu próximo disco e penso em me dedicar a isso por completo” adicionou a cantora.
Alguien ha visto a Lupita? Tem em seu elenco Carmen e Cristian (Fuego en la sangre).
Este é o segundo projeto cinematográfico da cantora de 25 anos de idade, pois faz uns meses a escutou no filme de animação El Agente 00-P2, onde prestou sua voz à heroína da história.
A ex-RBD ressaltou que fará uma pausa na atuação, focada em escrever suas canções que formarão seu álbum, a gravar em janeiro.
''No cinema se pode construir personagens mais intensos e por isso eu gosto, mas farei uma
pausa nisso.
“Não sei o que busco no cinema, porque agora o que busco está na música”, destacou a entrevistada.
Dulce Maria e Alfonso são os ex-RBDs que mais tem sido solicitados para o sétimo arte.
Recentemente, por seu disco Extranjera, recebeu um Disco de Platino no Brasil, coisa que é inédito para uma mexicana em qualquer país.
Dulce Maria oferereceu na noite de quarta-feira, no Lunario do Auditorio Nacional, um show quase patrocinado por uma marca de doces.
O curioso é que ai mesmo, faz um ano, foi onde presenteou a produção discográfica que veio promocionado nos últimos meses.
“Sigo um sonho e as pessoas o aceitaram, disse vivo e é minha carreira, é super bonito poder fazer o que se quer, o que se ama e poder viver disso”, disse Dulce Maria.
Crédtios: El Universal
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