Para vencer a ansiedade e tentar garantir boa sorte, vale tudo. Tem quem prefira amuletos como o bom e velho pé de coelho, enquanto outros usam determinada cor de roupa ou sempre pisam com o pé direito ao entrar em campo, subir no palco ou seja lá o local do desafio a ser encarado. Com os Rebeldes não é diferente. Assim como os times de futebol tem aquela roda de conversa motivacional pré-jogo, a banda e seu staff fazem um ritual antes de cada apresentação. Sophia Abrahão, que trouxe o hábito do teatro, explica:
- A gente faz uma roda e fala: “vou fazer tudo aquilo que não posso, não quero e não consigo fazer sozinho”.
Então gritamos o nome da banda. E é esse espírito de união que eles levam aos espetáculos. A rebelde completa:
- Viramos uma família e não conseguimos subir no palco um sem o outro.
Quem também não consegue ficar longe deles são os fãs, que tem lotado os shows da turnê e agitado de montão.
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